Prosa Online

O Prosa Online é, como o nome diz, um ambiente virtual para prosear vários assuntos que interagem socialmente pelas redes, com finalidade de compartilhar conhecimentos, ideias, experiências, arte, música, cinema, gramática, literatura, viagens, livros, lugares, pessoas, culturas... perspectivas que sempre agradaram sua idealizadora: Cíntia Luz, ferrenha consumidora de tudo o que está aqui ou quase tudo.


terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Aliteração em M

MUNDO MODERNO
Mundo moderno, marco malévolo, mesclando mentiras, modificando maneiras, mascarando maracutaias, majestoso manicômio. Meu monólogo mostra mentiras, mazelas, misérias, massacres, miscigenação, morticínio - maior maldade mundial. Madrugada, matuto magro, macrocéfalo, mastiga média morna. Monta matungo malhado munindo machado, martelo, mochila murcha, margeia mata maior. Manhãzinha, move moinho, moendo macaxeira, mandioca. Meio-dia mata marreco, manjar melhorzinho. Meia-noite, mima mulherzinha mimosa, Maria morena, momento maravilha, motivação mútua, mas monocórdia mesmice. Muitos migram, macilentos, maltrapilhos. Morarão modestamente, malocas metropolitanas, mocambos miseráveis. Menos moral, menos mantimentos, mais menosprezo. Metade morre. Mundo maligno, misturando mendigos maltratados, menores metralhados, militares mandões, meretrizes, marafonas, mocinhas, meras meninas, mariposas mortificando-se moralmente, modestas moças maculadas, mercenárias mulheres marcadas. Mundo medíocre. Milionários montam mansões magníficas: melhor mármore, mobília mirabolante, máxima megalomania, mordomo, Mercedes, motorista, mãos... Magnatas manobrando milhões, mas maioria morre minguando. Moradia meia-água, menos, marquise. Mundo maluco, máquina mortífera. Mundo moderno, melhore. Melhore mais, melhore muito, melhore mesmo. Merecemos. Maldito mundo moderno, mundinho merda.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Minhas raízes são homogênias


São três as raízes da nossa cultura: a cultura ibérica, que é a cultura do privilégio; a cultura africana, que é a cultura da magia; e a cultura indígena, que é a cultura da indolência. Desses ingredientes eu me formei...
Dia 28/01 tem Alê Luz (meu irmão), vale a pena conferir sua autenticidade.
"Será que a sorte virá num realejo? Trazendo o pão da manhã, a faca e o queijo ou talvez... um beijo teu."