Hoje a chuva me pegou, meu cabelo encolheu, fiquei toda molhada, lancei uma corridinha e consegui chegar até a lanchonete. Pedi um suco, na verdade eu queria um melancia com limão (o meu suco predileto, mas tomei um tal de X-tapa, e plaft, um "tapa" bem certeiro no meu frágil estômago (não gosto de tomar sucos industrializados).
Várias pessoas foram parando para se proteger dos inesperados pingos diante do sol/chuva!
Que clima mais louco. A culpa é de quem? Tadinho do aquecimento global, sempre o julgam como vilão.
Sentindo o cheiro de asfalto quente recebendo chuva fresca, o inusitado bateu no relicário da minha memória e me indaguei a uma grande curiosidade minha (meus questionamentos inúteis), DE ONDE VÊM OS VENDEDORES DE GUARDA-CHUVA?
Do nada, lá estão eles, anunciando: Quarda-chuva moça, tem coloridos, de bolinhas, de bichinho, amarelinhos e quadriculados... E o preço, sempre acessível (R$ 5,00, R$ 10,00 e R$ 15,00). E de fato, eu nunca comprei um guarda-chuva, todos que já tive foram ganhados, principalmente em confraternizações da empresa.
Sai da lanchonete encantada com as gotículas refrescantes/sufocante vindas da imensidão do céu ultra-refletindo a imagem dos vendedores, quase esqueci de pagar o suco. Pensei "quer saber, vou levar um... é minha oportunidade de compra o meu próprio guarda-chuva, mesmo que seja naquele estilo ventou/dobrou.
E disse ao vendedor que queria um: aquele ali, mais discreto, branco com bolinhas pretas.
Mas quando ia pagá-lo, algo cegou meus olhos míopes e astigmatizados. O sol chegou e cancelou aquele momento de longas negociações. Na verdade, estes vendedores vêem o sol como um policial/fiscal que vem recolher suas "muamba" clandestinas. O sol fez com que ele me olhasse com uma carinha de "cão que caiu da mudança". Comprei sem pedir desconto, sob o efeito de usa-lo como guarda-sol, só para o "camarada" não ficar tristinho.
É, eu já posso dizer que tenho meu próprio guarda-chuva.
Que clima mais louco. A culpa é de quem? Tadinho do aquecimento global, sempre o julgam como vilão.
Sentindo o cheiro de asfalto quente recebendo chuva fresca, o inusitado bateu no relicário da minha memória e me indaguei a uma grande curiosidade minha (meus questionamentos inúteis), DE ONDE VÊM OS VENDEDORES DE GUARDA-CHUVA?
Do nada, lá estão eles, anunciando: Quarda-chuva moça, tem coloridos, de bolinhas, de bichinho, amarelinhos e quadriculados... E o preço, sempre acessível (R$ 5,00, R$ 10,00 e R$ 15,00). E de fato, eu nunca comprei um guarda-chuva, todos que já tive foram ganhados, principalmente em confraternizações da empresa.
Sai da lanchonete encantada com as gotículas refrescantes/sufocante vindas da imensidão do céu ultra-refletindo a imagem dos vendedores, quase esqueci de pagar o suco. Pensei "quer saber, vou levar um... é minha oportunidade de compra o meu próprio guarda-chuva, mesmo que seja naquele estilo ventou/dobrou.
E disse ao vendedor que queria um: aquele ali, mais discreto, branco com bolinhas pretas.
Mas quando ia pagá-lo, algo cegou meus olhos míopes e astigmatizados. O sol chegou e cancelou aquele momento de longas negociações. Na verdade, estes vendedores vêem o sol como um policial/fiscal que vem recolher suas "muamba" clandestinas. O sol fez com que ele me olhasse com uma carinha de "cão que caiu da mudança". Comprei sem pedir desconto, sob o efeito de usa-lo como guarda-sol, só para o "camarada" não ficar tristinho.
É, eu já posso dizer que tenho meu próprio guarda-chuva.